Dúvidas Frequentes
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Cadastro
Realizei o cadastro, quando vou me vacinar?
Dependerá da chegada de vacinas e da agenda do seu município.
O que são grupos prioritários?
Grupos prioritários são grupos de maior risco, definidos pelo ministério da saúde.
1ª FASE GRUPOS PRIORITÁRIOS
Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas
Pessoas com deficiência institucionalizadas
População Indígena
Trabalhador da Saúde
Pessoas com 75 anos ou mais
2ª FASE GRUPOS PRIORITÁRIOS
Povos e comunidades tradicionais quilombola
Pessoas com de 60 a 74 anos
3ª FASE GRUPOS PRIORITÁRIOS
Pessoas com comorbidades
Pessoas com deficiências permanente grave
DEMAIS FASES GRUPOS PRIORITÁRIOS
Outros grupos
Posso mudar meus dados depois de confirmar o cadastro?
Alguns dados sim. Mas você não poderá mais mudar: CPF, CNS (Cartão SUS), e-mail, telefone, nome da mãe e raça/cor.
Depois que eu concluir o agendamento da vacinação, ainda posso alterar os dados do meu cadastro?
Não. Você só poderá alterar seus dados se cancelar o agendamento realizado.
O que fazer se eu não receber o e-mail de confirmação do cadastro?
Veja se a mensagem chegou na lixeira (spam) de seu e-mail. E se você não tiver certeza que digitou o e-mail certo, faça um novo cadastro.
É possível usar o mesmo e-mail para mais de um cadastro?
Sim.
É possível cadastrar um mesmo CPF mais de uma vez?
Não. Após confirmar o cadastro, o CPF não poderá ser usado de novo.
O que significa “Pessoa Institucionalizada”?
Pessoa que mora em instituições para idosos (casas de repouso, asilos ou abrigos) ou em residência inclusiva (moradia para jovens e adultos com deficiência, oferecida pelo Serviço de Acolhimento Institucional).
Quais doenças são classificadas como comorbidade?
Anemia falciforme
Arritmias cardíacas
Cardiopatias congênita no adulto
Cardiopatia hipertensiva
Cirrose hepática
Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar
Diabetes mellitus
Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas
arteriovenosas
Doença cerebrovascular
Doença renal crônica
Hipertensão arterial estágio 3
Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão
em órgão-alvo e/ou comorbidade
Imunossuprimidos
Insuficiência cardíaca (IC)
Miocardiopatias e Pericardiopatias
Obesidade mórbida
Pneumopatias crônicas graves
Próteses valvares e
Dispositivos cardíacos implantados
Síndrome de down
Síndromes coronarianas
Valvopatias
Agendamento
Como sei se o agendamento da vacinação para o meu grupo já está disponível?
Você fica sabendo ao acessar o Cadastro de Vacinação, no endereço:
https://digital.saude.ce.gov.br/
Para acompanhar todas as notícias e mais informações, acesse as redes sociais e os sites
oficiais do Governo do Estado do Ceará:
Posso me cadastrar mesmo sem fazer parte dos grupos prioritários?
Sim, todo cidadão maior de 18 anos já pode se cadastrar e aguardar o agendamento da vacina.
Comprovante de Documentos
Quais documentos preciso mostrar no dia da minha vacinação?
- Documento oficial com foto (RG, carteira de motorista ou carteira de trabalho), pois apenas você poderá receber a vacina;
- Comprovante de endereço atualizado (conta de luz, água ou telefone, por exemplo);
Atenção! Você precisará comprovar que faz parte do grupo prioritário antes de receber a vacina, por isto:
Leve sua carteira profissional e(ou) uma comprovação do local onde você trabalha, datada (ex: Fortaleza, 10 de Março de 2021).
Saiba mais! No Anexo 1 do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, você fica sabendo quais documentos deverá apresentar para comprovar que pertence a um grupo prioritário.
Perguntas Comuns
– Como devem ser aplicadas as vacinas?
As vacinas devem ser aplicadas necessariamente em duas doses para que seja obtida proteção adequada. Confira os intervalos abaixo.
AstraZeneca
- Duas doses (0,5mL), por injeção intramuscular, com 4 a 12 semanas de intervalo.
CoronaVac
- Duas doses (0,5mL), por injeção intramuscular, com 2 a 4 semanas de intervalo.
– As vacinas para COVID-19 oferecem proteção (eficácia)?
Sim. Nenhuma vacina é 100% eficaz. A eficácia das vacinas atualmente disponíveis (AstraZeneca e CoronaVac) estão acima do mínimo recomendado pela OMS (>50%), sendo estimada em 50,4 e 70% na proteção geral. Porém, os indivíduos que chegaram a adoecer apresentaram formas mais leves da doença, levando a crer que a proteção contra doença grave e óbito seja bem mais elevada.
– As vacinas para COVID-19 são confiáveis (seguras)?
Sim. As vacinas disponíveis atualmente (AstraZeneca e CoronaVac) são consideradas seguras, com relato de eventos adversos leves e pouco frequentes.
Cabe ressaltar que as vacinas que estão se tornando disponíveis passaram por todos os testes necessários para a aprovação de todas as outras vacinas. A implementação em larga escala de tais produtos vacinais será ainda acompanhada em estudos de fase IV, observando continuamente a sua segurança. Como todo novo medicamento, a aprovação do uso foi concedida após a avaliação rigorosa da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), que assim como agências reguladoras dos outros países, continuará a monitorar relatos de eventos adversos no nosso país.
Quem não deve ser vacinado?
Por enquanto os jovens com idade inferior a 18 anos não devem ser vacinados.
Quem deve ser vacinado?
Considera-se importante que pelo menos 90% da população do país seja vacinada. Entretanto, como atualmente ainda existe disponibilidade limitada de vacinas, além de grupos populacionais com risco aumentado de infecção e/ou adoecimento, o procedimento de imunização será implementado de acordo com um plano de vacinação, que beneficiará nossa população por etapas. A vacina ainda não está liberada para alguns subgrupos populacionais, por conta de estudos limitados nesses indivíduo.
Indicações e contraindicações
– A vacina é indicada para pessoas que fazem uso de antibióticos?
Sim, desde que esteja afebril nas últimas 24 horas.
– Se estiver com febre devo tomar a vacina?
Caso tenha tido febre nas últimas 24 horas (acima de 37,5oC) a vacina deve ser adiada.
– Quem tem alergia pode tomar as vacinas contra a Covid-19?
Em geral, sim. As vacinas atualmente disponíveis (AstraZeneca e CoronaVac) são pouco alergênicas. Pessoas que tiveram reações alérgicas a outras vacinas devem informar ao profissional de saúde. A presença de alergia à proteína do ovo não representa contraindicação.
– A vacina é indicada para pessoas que possuem implante de silicone no local da injeção?
Sim. Procurar realizar a aplicação em outra região do corpo.
– A vacina é indicada para pessoas que utilizem anticoagulantes?
Sim. Como todas as vacinas de aplicação intramuscular, o procedimento poderá ser realizado com determinadas precauções, como frio local por 5 minutos após a aplicação.
– A vacina é indicada para pessoas que fizeram uso de plasma convalescente de doadores?
Sim. Porém, a presença de anticorpos poderá inativar as vacinas e interferir na resposta vacinal e desenvolvimento de proteção. Não há recomendações precisas, mas há sugestões de que a vacina deve ser adiada em cerca de 90 dias.
– A vacina é indicada para pessoas que fazem uso de imunoglobulinas?
Sim. No caso de uso de imunoglobulina humana hiperimune a presença de anticorpos poderá inativar as vacinas e interferir na resposta vacinal e desenvolvimento de proteção. Não há recomendações precisas. A bula da CoronaVac sugere que a vacina seja adiada em cerca de 30 dias.
– A vacina é indicada para pessoas que possuem doenças autoimunes?
Sim. Não há informações definitivas nesta população.
– A vacina é indicada para pessoas que fizeram transplante?
Sim. Caso estejam em uso de imunossupressores, devem ser priorizadas por estarem no grupo de indivíduos com fatores de risco para complicações da doença. A resposta vacinal poderá estar prejudicada em tais indivíduos.
– A vacina é indicada para pessoas que fazem uso de imunobiológicos (anticorpos monoclonais)?
Sim. Caso resultem imunossupressão, devem ser priorizadas por estarem no grupo de indivíduos com fatores de risco para complicações da doença. A resposta vacinal poderá estar prejudicada em tais indivíduos.
– A vacina é indicada para pessoas que são contatos de indivíduos com imunossupressão?
Sim.
– A vacina é indicada para pessoas que fazem uso de imunossupressores?
Sim. Devem ser priorizadas por estarem no grupo de pessoas com fatores de risco para complicações da doença. A resposta vacinal poderá estar prejudicada em tais indivíduos.
– A vacina é indicada para pessoas que fazem uso de corticosteroides?
Sim. Em pessoas que fazem uso em doses imunossupressoras a vacina é prioritária. A resposta vacinal poderá estar prejudicada em tais indivíduos.
– A vacina é indicada para pessoas atualmente portadores de câncer?
Sim. Devem ser priorizadas por estarem no grupo de pessoas com comorbidades.
A vacina é indicada para pessoas que já tiveram câncer?
Sim.
– A vacina é indicada para pessoas portadoras de condições crônicas, como asma, DPOC, cardiopatia, hipertensão arterial, diabetes, cirrose ou doença renal crônica?
Sim. Devem ser priorizadas por estarem no grupo de pessoas com comorbidades.
– A vacina é indicada para pessoas que vivem com o HIV?
Sim. Devem ser priorizadas por estarem no grupo de pessoas com comorbidades.
– A vacina é indicada para quem está amamentando?
Não existem estudos conclusivos envolvendo lactantes. Considera-se bastante provável que a vacinação não cause qualquer risco à mãe e ao bebê. São aguardadas informações e recomendações mais precisas.
– A vacina é indicada para quem está tentando engravidar?
Não existem informações definitivas.
– A vacina é indicada para gestantes?
Não existem estudos conclusivos envolvendo gestantes. Como as vacinas disponíveis não possuem partícula viral infectante, considera-se pouco provável que representem qualquer risco materno ou fetal. Por outro lado, a gestação tem sido associada a risco elevado de complicações materno-fetais, sugerindo possível benefício nesta população. Neste sentido, várias sociedades de especialistas têm recomendado a avaliação do risco-benefício e o compartilhamento da decisão com a gestante.
– A vacina é indicada para idosos?
Sim. Idosos devem ser priorizados por representarem grupo populacional com risco aumentado para complicações da doença.
– A vacina é indicada para quem recentemente recebeu vacinas para outras doenças?
Não há dados suficientes sobre isso. Assim, é sugerido que por enquanto estas sejam preferencialmente administradas com intervalo ideal de 14 dias entre as duas aplicações.
A vacina é indicada para quem já recebeu vacinação completa para Covid-19?
Não. Cada pessoa deverá receber duas doses do mesmo tipo de vacina. O uso de vacinas de tipos diferentes poderá prejudicar a proteção resultante.
– Posso tomar apenas uma dose da vacina?
Não deve. A segunda dose é fundamental para garantir a proteção.
– A vacina é indicada para indivíduos suscetíveis recentemente expostos a casos de Covid-19?
Não há informações definitivas sobre o assunto. O período de incubação da doença é curto (5-6 dias) e é pouco provável que a vacinação seja protetora. Assim, a orientação é vacinar tais indivíduos somente após a quarentena de 10 a 14 dias.
– A vacina é indicada para quem já teve Covid-19?
Sim. A infecção pelo SARS-CoV-2 resulta em resposta imune variável entre os indivíduos, havendo uma proporção dos casos que não chega a desenvolver anticorpos. Não há clareza de que este achado represente necessariamente falta de proteção quanto a reinfecções. O conhecimento nesta área é incompleto, encontrando-se atualmente em rápido desenvolvimento. Assim, esta orientação é provisória e poderá futuramente ser modificada.
Estudos demonstram não haver qualquer risco no procedimento para indivíduos com histórico de infecção prévia. Contudo, também não há informações sobre o benefício adicional da vacina nesta população.
Orienta-se que a vacina seja realizada 4 semanas após o dia de início dos sintomas e para os casos assintomáticos, após a data de coleta do exame confirmatório.
A vacina é indicada para quem já teve COVID?
Sim. A infecção pelo SARS-CoV-2 resulta em resposta imune variável entre os indivíduos, havendo uma proporção dos casos que não chega a desenvolver anticorpos. Não há clareza de que este achado represente necessariamente falta de proteção quanto a reinfecções. O conhecimento nesta área é incompleto, encontrando-se atualmente em rápido desenvolvimento. Assim, esta orientação é provisória e poderá futuramente ser modificada.
Proteção
– Após a vacinação poderei abandonar as medidas de mitigação (distanciamento, máscaras, álcool-gel)?
Não. As informações disponíveis demonstram que as vacinas não oferecem proteção completa à infecção viral, podendo o indivíduo ainda representar risco de transmissão para a comunidade. A suspensão das medidas de mitigação deverá ser implementada de forma gradual e planejada, de acordo com a obtenção da melhoria expressiva e sustentada dos indicadores epidemiológicos.
– Quanto tempo após a vacinação será atingida a imunidade de rebanho?
Existe a estimativa teórica de que a proteção coletiva terá um papel significativo no controle da pandemia quando mais de 70% da população estiver imunizada. Entretanto, na prática, precisaremos observar a melhoria expressiva e sustentada dos indicadores epidemiológicos.
– Quanto tempo irá durar a proteção da vacina? Será necessário tomá-la todo ano, como a vacina da gripe?
Não houve tempo suficiente para responder a esta questão. Será necessário aguardar as informações adicionais dos protocolos de pesquisa ainda em curso.
– Quanto tempo após tomar a vacina contra Covid-19 é possível estar imunizado?
As informações ainda são incompletas. Espera-se que a proteção máxima seja obtida após 2 a 3 semanas após a segunda dose.
– Uma pessoa já vacinada pode contrair o vírus e/ou transmitir para outras pessoas?
É possível. Sabemos que nenhuma das novas vacinas oferece 100% de proteção. Alguns indivíduos podem se infectar, mas possivelmente apresentarão poucos ou nenhum sintoma. Ainda não temos estudos que informem sobre a possibilidade de transmissão causada por tais indivíduos, mas é plausível que possuam menor transmissibilidade.
É possível ser infectado com o novo coronavírus ao tomar a vacina contra Covid-19?
Não. Nenhuma vacina possui o vírus vivo, em condições de causar a infecção. Algumas vacinas têm o vírus inativado (morto), enquanto outras possuem apenas parte da sua estrutura ou do seu genoma.
Eventos Adversos
– Quais são os efeitos colaterais esperados das vacinas contra a Covid-19? Quanto tempo eles duram?
As vacinas disponíveis atualmente não estiveram associadas a eventos adversos frequentes ou severos.
No caso da AstraZeneca, os eventos adversos mais comuns foram dor ou hipersensibilidade no sítio de aplicação, fadiga, arrepios de frio, febre, dor de cabeça, indisposição, mialgia e náuseas, ocorrendo nos primeiros 4 a 5 dias após a vacinação. No protocolo do estudo, o uso prévio de paracetamol esteve associado à melhora dos sintomas.
Já na CoronaVac, os testes da vacina não evidenciaram eventos adversos importantes. Os sintomas locais muito comuns (>10%) foram dor no sítio de aplicação e comuns (>1%) foram eritema local, inchaço, enduração e prurido. Os sintomas sistêmicos muito comuns (>10%) foram fadiga e cefaleia e comuns (>1%) foram náusea, diarreia, mialgia, calafrios, perda de apetite, tosse, artralgia, prurido, rinorreia e congestão nasal, tendo ocorrido até o 7º dia após a segunda dose da vacinação.
Faz mal misturar doses de vacinas diferentes contra Covid-19?
A maioria das vacinas disponíveis tem como recomendação a aplicação de duas doses, para que seja obtida boa proteção. A utilização de diferentes tipos de vacina não deve fazer mal, mas pode comprometer a proteção que será obtida na vacinação.
Desenvolvimento e Tecnologia
Qual a importância e intervalo para a segunda dose?
De uma forma geral, a produção de fatores de proteção (eg. anticorpos) é relativamente modesta após a primeira dose da vacina. A segunda dose é fundamental para reforçar a imunização e obter proteção máxima. A segunda dose deve ser administrada o mais próximo possível dos intervalos já descritos, embora alguns países estejam prolongando esse intervalo com o objetivo de oferecer a primeira dose a um número maior de indivíduos. Não existem dados sobre o resultado deste procedimento e o mesmo deve ser evitado, dentro do possível.
Quais os mecanismos de ação das vacinas disponíveis?
A vacina da AstraZeneca é composta por vetor viral não replicante, que consiste em um vírus defeituoso (adenovírus), sem capacidade de se multiplicar e que contêm pequeno segmento (pedaço) do genoma do vírus da COVID-19 (SARS-CoV-2), responsável pela produção da estrutura presente na superfície viral (proteína S; Spike), que é a mais importante para a indução de proteção ao vírus.
A vacina CoronaVac é composta pelo vírus SARS-CoV-2 inativado (morto), com sua estrutura completa. Este vírus é incapaz de se multiplicar, mas estimula o nosso sistema de defesa a produzir fatores de proteção (eg. anticorpos).
Por que as vacinas contra Covid-19 ficaram prontas tão rápido?
As vacinas para COVID-19 foram desenvolvidas em tempo recorde. Isto ocorreu por alguns motivos. O avanço científico das últimas décadas permite que atualmente novas tecnologias sejam desenvolvidas de forma cada vez mais rápida. Também por conta dos conhecimentos e tecnologias já disponíveis, incluindo desenvolvimento de vacinas, produzidas para o enfrentamento de epidemias causadas por outros coronavírus, especialmente do SARS-CoV (2003) e MERS-CoV (2012). Importante ainda ressaltar o grande investimento governamental em vários países, que permitiu que as diferentes fases de desenvolvimento da vacina (fases 1, 2 e 3) ocorressem de forma simultânea e sem intervalos, diferentemente do que era anteriormente usual. Tudo isso resultou em maior agilidade de todo o processo.
Aspectos Operacionais
Quais os critérios para definir a ordem de prioridade no plano de vacinação?
Infelizmente a disponibilidade de vacinas é inferior às nossas necessidades. O estabelecimento dos grupos prioritários para vacinação é estabelecido pela esfera federal e é bastante semelhante em todos os países. O plano leva em consideração princípios epidemiológicos, como risco de ser infectado, risco de adoecimento grave/óbito e risco de transmitir a doença, buscando garantir o máximo benefício para toda a comunidade. Também devem ser consideradas as características dos produtos vacinais disponíveis, visto que pode haver indicações e contraindicações específicas para cada população.
Todos os planos de vacinação privilegiam os profissionais de saúde porque estes possuem maior risco de se infectar e, se forem infectados, transmitir para os seus pacientes, que muitas vezes são pessoas debilitadas. Também é considerado estratégica a proteção da força de trabalho, para que não faltem profissionais nas unidades de saúde, que precisa dar respostas à atual demanda elevada de cuidados.
Quem é responsável pela vacinação?
O processo de aquisição e distribuição das vacinas é responsabilidade do governo federal (Ministério da Saúde) e estadual (Secretaria Estadual de Saúde).
O processo local de vacinação é responsabilidade dos municípios (Secretarias de Saúde Municipais). As unidades de saúde da rede suplementar deverão receber os insumos (vacinas) para realizar o procedimento em cada local em seus profissionais.
A vacinação deverá ser realizada por profissional de saúde treinado